Pequena história do tratamento da Diabetes - parte 2
A chegada do século 21 implementa as novas pesquisas dos transtornos metabólicos responsáveis pelo surgimento da Diabetes. Agora, não apenas o pâncreas estaria envolvido neste processo, mas o tecido gorduroso que se acumula na região da cintura, o fígado, o cérebro, os músculos, intestino e o rim também teriam seu papel neste cenário.
Baseados nestes novos conceitos, os cientistas desenvolveram pesquisas buscando atingir os novos alvos terapêuticas e assim, surgiram as novas classes dos antidiabéticos orais. Alguns hormônios intestinais (chamados incretinomiméticos) controlam a secreção da insulina após ingerirmos alimentos e no diabético, esses hormônios estão em níveis subnormais.
Hoje, dispomos de drogas sintéticas que, quando injetadas, repõem esta deficiência (liraglutida, exenatida e lixenatida) e outras aumentam a vida dos nossos próprios hormônios intestinais (vildaglipitina, saxaglipitina, linaglipitina e sitaglipitina). Não causam hipoglicemia e não produzem ganho de peso e sim perda, na maioria dos casos. Esses últimos são administrados pela via oral.
Por fim, a mais nova classe medicamentosa para tratamento do diabetes: as gliflozinas. Derivadas da casca e raiz da macieira, essas drogas ajudam a expulsar o açúcar elevado do sangue através da urina. São elas a dapagliflozina, a empagliflozina e a canagliflozina. Trazem outros efeitos benéficos para o diabético, tais como a perda de peso e a queda da pressão arterial.
Então, ofereça ao seu endocrinologista o alicerce para o seu tratamento (dieta e exercícios regulares) e converse com ele ou ela sobre a escolha do melhor esquema de medicamentos para você. Opções não faltarão.
Baseados nestes novos conceitos, os cientistas desenvolveram pesquisas buscando atingir os novos alvos terapêuticas e assim, surgiram as novas classes dos antidiabéticos orais. Alguns hormônios intestinais (chamados incretinomiméticos) controlam a secreção da insulina após ingerirmos alimentos e no diabético, esses hormônios estão em níveis subnormais.
Hoje, dispomos de drogas sintéticas que, quando injetadas, repõem esta deficiência (liraglutida, exenatida e lixenatida) e outras aumentam a vida dos nossos próprios hormônios intestinais (vildaglipitina, saxaglipitina, linaglipitina e sitaglipitina). Não causam hipoglicemia e não produzem ganho de peso e sim perda, na maioria dos casos. Esses últimos são administrados pela via oral.
Por fim, a mais nova classe medicamentosa para tratamento do diabetes: as gliflozinas. Derivadas da casca e raiz da macieira, essas drogas ajudam a expulsar o açúcar elevado do sangue através da urina. São elas a dapagliflozina, a empagliflozina e a canagliflozina. Trazem outros efeitos benéficos para o diabético, tais como a perda de peso e a queda da pressão arterial.
Então, ofereça ao seu endocrinologista o alicerce para o seu tratamento (dieta e exercícios regulares) e converse com ele ou ela sobre a escolha do melhor esquema de medicamentos para você. Opções não faltarão.