A obesidade vista como doença
A Organização Mundial de Saúde considera a obesidade como uma doença crônica e recidivante, portanto, deve ser tratada de maneira responsável e séria.
Num estudo realizado pela nossa equipe no ano de 2009 no Hospital de Base de Brasília, foram demonstradas quais as co-morbidades (isto ė, fatores agravantes à qualidade de vida do paciente) de maior prevalência entre homens e mulheres obesos.
No grupo masculino predominava a má qualidade do sono e o edema nos membros inferiores, o que trazia limitações às atividades profissionais dos pacientes. Já entre as mulheres (90% da amostra) predominavam sintomas relacionados à baixa auto-estima e dificuldades com os auto-cuidados.
O diagnóstico da obesidade, portanto, deve ser feito de maneira precoce para que a saúde e qualidade de vida do paciente sejam trazidas de volta.
Os métodos que envolvem o diagnóstico da obesidade são basicamente três:
1. Índice de massa corporal (IMC) - é calculado pela divisão do peso pela altura ao quadrado. Valores maiores que 25 kg/m2 já devem receber avaliação do endocrinologista.
2. Medida da cintura abdominal- mostra enorme importância para diagnosticar obesidade na porção central do corpo, um grande alerta de risco cardiovascular. Valores acima de 102 cm para homens e 88 cm para mulheres já sugere a necessidade de visita ao endocrinologista.
3. Avaliação da massa gorda e magra do indivíduo - pode ser aferida de maneira mais acurada por um exame semelhante à densitometria óssea. Valores maiores de 25% para homens e de 32% para as mulheres são indicadores de obesidade.
Se voce se enquadra num ou mais destes critérios procure um endocrinologista, o/a profissional indicado/a para fazer um avaliação correta do seu caso e traçar as metas para o restabelecimento da sua saúde e bem estar.
A Organização Mundial de Saúde considera a obesidade como uma doença crônica e recidivante, portanto, deve ser tratada de maneira responsável e séria.
Num estudo realizado pela nossa equipe no ano de 2009 no Hospital de Base de Brasília, foram demonstradas quais as co-morbidades (isto ė, fatores agravantes à qualidade de vida do paciente) de maior prevalência entre homens e mulheres obesos.
No grupo masculino predominava a má qualidade do sono e o edema nos membros inferiores, o que trazia limitações às atividades profissionais dos pacientes. Já entre as mulheres (90% da amostra) predominavam sintomas relacionados à baixa auto-estima e dificuldades com os auto-cuidados.
O diagnóstico da obesidade, portanto, deve ser feito de maneira precoce para que a saúde e qualidade de vida do paciente sejam trazidas de volta.
Os métodos que envolvem o diagnóstico da obesidade são basicamente três:
1. Índice de massa corporal (IMC) - é calculado pela divisão do peso pela altura ao quadrado. Valores maiores que 25 kg/m2 já devem receber avaliação do endocrinologista.
2. Medida da cintura abdominal- mostra enorme importância para diagnosticar obesidade na porção central do corpo, um grande alerta de risco cardiovascular. Valores acima de 102 cm para homens e 88 cm para mulheres já sugere a necessidade de visita ao endocrinologista.
3. Avaliação da massa gorda e magra do indivíduo - pode ser aferida de maneira mais acurada por um exame semelhante à densitometria óssea. Valores maiores de 25% para homens e de 32% para as mulheres são indicadores de obesidade.
Se voce se enquadra num ou mais destes critérios procure um endocrinologista, o/a profissional indicado/a para fazer um avaliação correta do seu caso e traçar as metas para o restabelecimento da sua saúde e bem estar.