Controle do Diabetes
Tive a ideia de incluir esta coluna no site com a intenção de discutir com o leitor algumas patologias relevantes na atualidade. Hoje abordo o tópico
Controle do Diabetes focando no exame hemoglobina glicada (glicosilada), também chamada HbA1c:
1.O que é a HbA1c?
Trata-se de uma dosagem no sangue que mostra como está o controle das glicemias do paciente diabético nos últimos três meses.
2. Qual o valor considerado adequado para um diabético adulto poder afirmar que esta bem controlado?
A maioria das organizações científicas que ditam as normas para tratamento e controle do diabetes sugere manter a hemoglobina glicada em torno dos 7%.
3. Qual o valor normal deste exame para não diabéticos?
Até 5.6% consideramos o indivíduo dentro da normalidade glicêmica. Valores entre 5.7% a 6.4% sugerem pré-diabetes e, acima de 6.5% sugerem diabetes.
4. Qual a importância deste exame para o paciente diabético e seu endocrinologista?
Este exame indica o risco de desenvolvimento das complicações crônicas do diabetes: lesões nos rins, retina, nervos e artérias do cérebro e coração. Portanto, baseado nele o endocrinologista pode sugerir estratégias e intervir na rotina do paciente - dieta, medicações e exercícios - para buscar o alvo de 7%.
Controle do Diabetes focando no exame hemoglobina glicada (glicosilada), também chamada HbA1c:
1.O que é a HbA1c?
Trata-se de uma dosagem no sangue que mostra como está o controle das glicemias do paciente diabético nos últimos três meses.
2. Qual o valor considerado adequado para um diabético adulto poder afirmar que esta bem controlado?
A maioria das organizações científicas que ditam as normas para tratamento e controle do diabetes sugere manter a hemoglobina glicada em torno dos 7%.
3. Qual o valor normal deste exame para não diabéticos?
Até 5.6% consideramos o indivíduo dentro da normalidade glicêmica. Valores entre 5.7% a 6.4% sugerem pré-diabetes e, acima de 6.5% sugerem diabetes.
4. Qual a importância deste exame para o paciente diabético e seu endocrinologista?
Este exame indica o risco de desenvolvimento das complicações crônicas do diabetes: lesões nos rins, retina, nervos e artérias do cérebro e coração. Portanto, baseado nele o endocrinologista pode sugerir estratégias e intervir na rotina do paciente - dieta, medicações e exercícios - para buscar o alvo de 7%.